ENCONTRO VSF 5 – Ferramentas Tradicionais e Ferramentas Ágeis (de gestão de projeto)

Para iniciar a conversa sobre gestão ágil de projetos, a sugestão é essa entrevista com o Ricardo Lauricella (Flexmedical) e com o João Vitor Bogas (HandTalk). Os entrevistados, com perspectivas diferentes, estão vivenciando os processos de gestão ágil. Na Flexmedical, motivado pela pandemia; na HandTalk, pelo desenvolvimento de um produto de base tecnológica.
 
No VSF4 abordou-se sobre como fazer o planejamento aos poucos.
 
Quando se fala de gestão ágil de projetos, trata-se de um planejamento diferente: a mentalidade é diferente.
 
Vamos ver um pouco sobre isso? 

Podcasts deste encontro

O João Vitor foi o entrevistado deste episódio. Ele trabalha na Hand Talk, que é um negócio social premiadíssimo no Brasil e no mundo: de maneira pioneira, desenvolveram um plugin para tornar sites acessíveis para a comunidade surda. Hoje, estão em expansão, desenvolvendo o assistente virtual para a língua inglesa e o João contou um pouco sobre este projeto nesta conversa, focando nos desafios de realizar desenvolvimento tecnológico ágil aliando impacto social. — Este é um episódio de uma série de casos gravados a partir dos desafios que gestores de projetos de negócios socioambientais brasileiros vivenciam nas suas instituições. Estes gestores compartilharam seus desafios naJornada PQPS! discutindo suas Perguntas e Questionamentos sobre Projetos Socioambientais. Estes casos foram desenvolvidos e gravados pela equipe da Rede Tekoha. Apoiou na produção dos podcasts a Aupa; na seleção dos casos a ponteAponte, e os recursos vieram da chamada Elos de Impacto realizada pelo ICE
Ricardo Lauricella da Fleximedical foi o entrevistado deste episódio. A Fleximedical fomenta a democratização de acesso à saúde, por meio de estruturas sustentáveis para o poder público e privado, como carretas da saúde, contêineres, vans entre outras unidades móveis de saúde, possibilitando que regiões vulneráveis tenham acesso a atendimento de saúde. O Ricardo nos contou como foi o processo de adaptação rápido – muito rápido – nos processos de produção para atender a demanda repentina dos produtos e soluções da Flexmedical trazida pela pandemia. — Este é um episódio de uma série de casos gravados a partir dos desafios que gestores de projetos de negócios socioambientais brasileiros vivenciam nas suas instituições. Estes gestores compartilharam seus desafios naJornada PQPS! discutindo suas Perguntas e Questionamentos sobre Projetos Socioambientais. Estes casos foram desenvolvidos e gravados pela equipe da Rede Tekoha. Apoiou na produção dos podcasts a Aupa; na seleção dos casos a ponteAponte, e os recursos vieram da chamada Elos de Impacto realizada pelo ICE

Etapa 1 – Vamos Ficar Atentos: O que realmente é uma Mentalidade Distinta?

Como gestão ágil está em alta, é comum encontrar “gurus” querendo comparar a gestão ágil com a tradicional, tentando fazer parecer que a gestão tradicional é ruim e que a ágil é melhor.
Isso não é exatamente verdade. Neste podcast, ouviremos um pouco sobre essas diferenças.

Imagem referente ao post que o Ricardo comenta no áudio

Etapa 2 –  Agilidade e Agile Não São Necessariamente a Mesma Coisa

No artigo a seguir, os autores explicam a diferença entre “ser rápido” e “gestão ágil”.
 
É importante ter a clareza sobre isso.
 
Outro ponto importante discutido é a desmistificação sobre existir um dilema entre ter que escolher “gestão tradicional” e “gestão ágil”. 

Etapa 3 –  Gerenciamento Ágil de Projetos e Scrum 1 de 2

Os dois próximos podcasts sugeridos têm 8’, são sequenciais e apresentam de maneira simplificada como funciona o Agile e Scrum.

Etapa 4 –  Gerenciamento Ágil de Projetos e Scrum 2 de 2

Este podcast é o segundo da sequência sugerida e mostra as possibilidades de interação com o método “tradicional” de gestão de projetos.

Etapa 5 –  Mindset Ágil: Mais importante que as metodologias é a mentalidade

Até aqui, já ficou claro que mais que o uso de ferramentas, a gestão ágil de projetos é uma questão da forma de pensar.
 
É colocar o usuário em primeiro lugar, e priorizar a funcionalidade ao processo.
 
O artigo abaixo, sugerido para leitura, aborda como o modelo ágil é o que apoia a geração de valor para o usuário final.

Etapa 6 – C-level ágil

O artigo da Harvard Business Review traz a discussão sobre a importância do envolvimento das lideranças da organização para implementar algumas práticas de gestão de projetos.

Etapa 7 – Entendendo Scrum para Gerenciar Projetos de Forma Ágil

Se alguém já ouviu ou tem em mente a expressão “Keep it Simple, Stupid” (em português “Mantenha estupidamente simples”), vai entender a melhor forma de ser ágil!
 
No artigo, os autores discorrem sobre a prática da gestão ágil.