Meu quarto livro está saindo do forno,
sendo o segundo aqui com a Aupa.
Para quem não leu ainda,
o anterior, Impacto na Encruzilhada,
está disponível aqui.
Nele, trago vários artigos sobre
inovação social, investimento social privado
e negócios de impacto.
Como gosto de dizer,
uma abordagem menos óbvia.
E o novo livro,
A Epidemia do Impacto,
saindo do forno agora,
traz o quê de diferente?
Pelo menos, três coisas:
- Foi escrito durante a pandemia e, portanto, reflete angústias, percepções e olhares demarcados neste contexto, com acertos e erros.
- Tem um formato mais enxuto – tipo um ensaio; ou, para os mais antigos, tipo um EP musical.
- É um texto único, do começo ao fim, e não um conjunto de artigos.
Nele, procuro refletir sobre os tais “novo normal” e
“nova economia”, que tanto ouvimos.
E, por vezes, repetimos entre “fazedores de impacto”.
Além de outras reflexões sobre
ecossistemas, bolhas, narrativas
e tantos outros aspectos do campo de impacto.
Campo este que,
em geral,
evita endereçar questões estruturantes
de nossa sociedade.
Para quem busca um conteúdo,
na linha “Sessão da Tarde”,
lamento informar.
O novo livro está mais para
“Bacurau”, “Parasita” e “Dogville”.
Clique aqui para comprar o livro A Epidemia do Impacto.
Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião de Aupa.